terça-feira, 24 de novembro de 2009

"O Quinze" de Rachel de Queiroz.


Hoje eu pensei em publicar algo sobre o livro "O Quinze" de Rachel de Queiroz.
Após ler essa obra prima, observei o quanto este livro é interessante, pois trata de um tema que até hoje atingue vários nordestinos: A SECA.
O cenário da obra é o Ceará, especialmente a região de Quixadá, o título do mesmo evoca a seca devastadora que ocorreu na região em 1915.
Publicado em 1930, o romance renovou o conceito de ficção regionalista, a autora soube trabalhar de uma forma magnífica a condição do retirante nordestino, mas de uma forma reivindicatória, apontando os problemas e não trazendo soluções prontas.
Rachel, demonstra uma grande preocupação social, mostrando-se engajada com os problemas da época, apoiada contundo, na análise psicológica de seus personagens. Em especial com homem nordestino, sofredor, vítima da natureza e das fatalidades da vida.
A seca do nordeste, a fome gerada por ela e todos os demais acontecimentos ocasionados pela falta de chuva são retratados no livro, apontados como uma lição, entretanto necessitam de soluçãoes que não vem prontas na obra.
No romance não há uma separação entre ricos e pobres, os personagens não são caracterizados pela sua posição social, evitando assim: "pobres bons", ou "ricos maus", a autora jamais ultilizou sua obroa para fazer uma apologia a inocentes ou culpados.
A linguagem do livro é de fácil acesso e sua simplicidade é exuberante, não havendo em nenhum momento exibicionismo da autora.


Leiam, vale a pena.

Bjos e até a próxima! Fiquem com Deus!
THAMYRES MURIEL!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

SER FELIZ!

"...SER FELIZ ME CONSOME MUITO."
Boa tarde!
Em breve novas matérias...Passei pra deixar uma frase bem legal pra vocês! Eu sempre uso e digo! É a seguinte: "NÃO TENHO TEMPO PRA MAIS NADA...SER FELIZ ME CONSOME MUITO."
Espero que gostem...
Bjo grande!
THAMYRES MURIEL!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Felicidade compartilhada é felicidade dobrada!


Felicidade compartilhada é felicidade dobrada!


Estou super feliz em poder compartilhar minhas ideias e pensamentos com todos vocês!

É maravilhoso postar os textos que eu escrevo com tanto carinho...

Espero que todos gostem. Leiam com calma, afinal eles foram feitos para serem apreciados!

Temas atuais e cotidianos me atraem fico maravilhada com que vemos e vivenciamos!

Eu amo escrever, sou amante das leituras, consequentemente estou me graduando em LETRAS!

Faço tudo de coração, pois todo trabalho só é válido se feito com dedicação e amor!


Deixem seu comentários...terei o maior pazer em lê-los!


Beijos grande!

THAMYRES MURIEL!

“A preguiça de ler”.

Digo eu, você e grande parte da humanidade. Às vezes, temos idéias ótimas que podem mudar nossas vidas pra sempre. Mas aí vem a velha e má preguicinha que faz com que adiemos qualquer tipo de plano.
Quantos planos já adiei? Muitos! Planos de viagens, planos para ver mais filmes, planos para ler mais livros, planos para arrumar meu quarto... Mas sabe qual é a parte boa disso tudo? É que finalmente quando temos a coragem de começar um projeto, os outros são iniciados quase que por inércia.
Eu comecei pelo quarto e encontrei coisas muito legais: cartas que eu não lia há anos, objetos comprados e esquecidos embaixo de outros, filmes que eu nunca assisti e principalmente livros que eu ainda não tinha lido. Dessa forma, a motivação serviu para eu ler esses livros. Agora estou escrevendo aqui quase que por um desejo incontrolável. Olha que maravilha!
Mas a coisa é preocupante.
Há algum tempo tenho observado que as pessoas da nossa época (pleno século XXI) têm cada vez mais, “preguiça de ler. ”Basta que um texto possua mais que 20 linhas para que seja lido apenas por uma minoria, inclusive na internet.
A preguiça é a maior companheira das pessoas que estacionam em algum canto da vida e passam o resto dela a reclamar. Na verdade quem muito reclama sempre faz muito pouco... "Os preguiçosos sempre têm vontade de fazer alguma coisa."
Por isso não deixe a preguiça te dominar, quem quer ter conteúdo busca conteúdo!
E lembre-se, assim dizia Salústio: “Ninguém se tornou imortal com a preguiça.”

Fiquem com Deus!
Até a próxima!
Beijo enorme!
THAMYRES MURIEL.

As conquistas da mulher!













As conquistas da mulher!




Pensei bastante o que eu poderia publicar, então depois de muitos temas terem passado em minha mente resolvi escrever sobre: “As conquistas da mulher!”. Claro, pois foi através das conquistas que conseguimos obter durante toda a nossa trajetória, nos permitiu “ESCREVER”, algo que seria impossível há alguns séculos atrás.
Sabemos que desde o início da história os homens dominaram a relação “homem x mulher”. O homem foi o provedor, o caçador, aquele que fornecia o alimento à família ou a comunidade, o homem dava segurança ao seu clã. Já a mulher, parte da sua vida, mulher grávida ou amamentando, dedicava-se exclusivamente a criação. Com isso, por depender do homem, foi subordinada ao seu controle “masculino”, permanecendo longamente aceitando sua ideologia e cultura patriarcal. A mulher passou milênios assim, até começar o período de liberação feminina, onde, as mulheres obtêm suas maiores realizações durante todo o século passado. E foi assim, durante todo o século XX a mulher lutou por sua emancipação.
Hoje nós assumimos o poder em todos os domínios da nossa vida, com o compromisso, a carga e a exigência do que isso implica. Entretanto até hoje permanecem ainda objetos a serem atingidos e discriminações a serem desfeitas, como as diferenças salariais e outros que deverão ser resolvidos. No entanto, a mulher pôde estudar votar, igualar os seus direitos, trabalhar, decidir o seu futuro, pensar, gastar, julgar e tomar decisões sobre a sua vida e o seu destino. Hoje, nós possuímos os mesmo direitos do homem, responsabilidades iguais e obrigações iguais. Essa mudança sociocultural nos atribuiu novas responsabilidades. Isto acarretou no desenvolvimento de nossa personalidade.
Em todos os domínios, do trabalho humano, na arte e na ciência, na tecnologia, na direção da casa, na tomada de decisões etc. Além disso, sem perder nossas funções naturais maternas e da feminilidade. Essas mudanças provaram igualmente transformações psicológicas. De obedientes e dependentes femininas, ficamos livres, independentes e autônomas. Atualmente sabemos assumir o poder da casa, no trabalho, na política, na sociedade com o compromisso, a carga e a exigência que tudo isso implica. Buscamos encontrar um equilíbrio sem perder a nossa feminilidade, perante uma nova forma de viver com os custos de estar em sociedade, bem como no ambiente profissional. Todas estas mudanças exigiram reajustamentos em nosso companheiro, o homem teve de se adaptar à concorrência em espaços que ele ocupava por “direito”. Teve de compartilhar o poder e aceitar tarefas e funções que acreditava serem de exclusividade feminina, como: cuidar dos filhos e ajudar nas tarefas domésticas. Tudo isso nos tornou mais feliz? E o homem? Evidentemente neste século não cabe mais o “machismo” e as atitudes atreladas a ele, porém, precisa vir de ambos o esforço para aqueles que querem funcionar juntos.




THAMYRES MURIEL
FIQUEM COM DEUS
E ATÉ A PRÓXIMA!
BEIJOS!