quinta-feira, 5 de novembro de 2009

As conquistas da mulher!













As conquistas da mulher!




Pensei bastante o que eu poderia publicar, então depois de muitos temas terem passado em minha mente resolvi escrever sobre: “As conquistas da mulher!”. Claro, pois foi através das conquistas que conseguimos obter durante toda a nossa trajetória, nos permitiu “ESCREVER”, algo que seria impossível há alguns séculos atrás.
Sabemos que desde o início da história os homens dominaram a relação “homem x mulher”. O homem foi o provedor, o caçador, aquele que fornecia o alimento à família ou a comunidade, o homem dava segurança ao seu clã. Já a mulher, parte da sua vida, mulher grávida ou amamentando, dedicava-se exclusivamente a criação. Com isso, por depender do homem, foi subordinada ao seu controle “masculino”, permanecendo longamente aceitando sua ideologia e cultura patriarcal. A mulher passou milênios assim, até começar o período de liberação feminina, onde, as mulheres obtêm suas maiores realizações durante todo o século passado. E foi assim, durante todo o século XX a mulher lutou por sua emancipação.
Hoje nós assumimos o poder em todos os domínios da nossa vida, com o compromisso, a carga e a exigência do que isso implica. Entretanto até hoje permanecem ainda objetos a serem atingidos e discriminações a serem desfeitas, como as diferenças salariais e outros que deverão ser resolvidos. No entanto, a mulher pôde estudar votar, igualar os seus direitos, trabalhar, decidir o seu futuro, pensar, gastar, julgar e tomar decisões sobre a sua vida e o seu destino. Hoje, nós possuímos os mesmo direitos do homem, responsabilidades iguais e obrigações iguais. Essa mudança sociocultural nos atribuiu novas responsabilidades. Isto acarretou no desenvolvimento de nossa personalidade.
Em todos os domínios, do trabalho humano, na arte e na ciência, na tecnologia, na direção da casa, na tomada de decisões etc. Além disso, sem perder nossas funções naturais maternas e da feminilidade. Essas mudanças provaram igualmente transformações psicológicas. De obedientes e dependentes femininas, ficamos livres, independentes e autônomas. Atualmente sabemos assumir o poder da casa, no trabalho, na política, na sociedade com o compromisso, a carga e a exigência que tudo isso implica. Buscamos encontrar um equilíbrio sem perder a nossa feminilidade, perante uma nova forma de viver com os custos de estar em sociedade, bem como no ambiente profissional. Todas estas mudanças exigiram reajustamentos em nosso companheiro, o homem teve de se adaptar à concorrência em espaços que ele ocupava por “direito”. Teve de compartilhar o poder e aceitar tarefas e funções que acreditava serem de exclusividade feminina, como: cuidar dos filhos e ajudar nas tarefas domésticas. Tudo isso nos tornou mais feliz? E o homem? Evidentemente neste século não cabe mais o “machismo” e as atitudes atreladas a ele, porém, precisa vir de ambos o esforço para aqueles que querem funcionar juntos.




THAMYRES MURIEL
FIQUEM COM DEUS
E ATÉ A PRÓXIMA!
BEIJOS!

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